Na próxima segunda-feira, dia 17 de julho, um grupo de seis pessoas da Arquidiocese de Juiz de Fora, incluindo o arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, embarca para o Haiti. A viagem ao país mais pobre das Américas terá o objetivo de estudar a possibilidade da criação de uma base missionária de nossa Igreja Particular no local.
“O Haiti é a periferia mais pobre da América Latina, e é para lá que os nossos olhos se dirigem agora. Os meus olhos e os olhos dos jovens continentais. Com muita alegria, continuemos, indo para servir, sem medo, porque o nosso motivo, o nosso norte, é Jesus Cristo”, destaca Dom Gil.
Entre as vítimas estavam 102 funcionários civis e militares da ONU, inclusive o vice-representante especial do secretário-geral da ONU, o brasileiro Luiz Carlos da Costa. A médica sanitarista Zilda Arns Neumann, fundadora da Pastoral da Criança, além de 11 militares brasileiros que integravam a missão de paz da ONU, também foram vítimas fatais.
Intercâmbio missionário
O intercâmbio missionário vai em direção ao que propôs o Sínodo Arquidiocesano, realizado em 2009 e cujo tema foi “Arquidiocese de Juiz de Fora, uma Igreja sempre em missão”. Além disso, cumpre aquilo que Papa Francisco tem insistido em suas pregações: a necessidade de uma Igreja em saída e que olhe para as periferias.
A possibilidade de uma base avançada de missionários no Haiti se somaria à iniciativa já existente na Diocese de Óbidos (PA). Na Igreja-Irmã, a Arquidiocese de Juiz de Fora é responsável pela Paróquia São Martinho de Lima, para onde envia sacerdotes e leigos.
A missa de envio do grupo juiz-forano está marcada para o próximo domingo, dia 16 de julho, às 16h, na Capela Nossa Senhora de Fátima e São Cristóvão, no Bairro Jardim de Fátima. O endereço é Rua Paulo Garcia, 613. O retorno dos últimos missionários está previsto para 5 de agosto.
Outras informações:
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Fonte: CNBB